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"Muitos, poucos e alguns: quais “Brasis” nós conhecemos?"
Lara Santos Zangerolame Taroco
(Professora Universidade de Direito da Federal do Tocantins / Ministério dos Povos indígenas )
Sobre a Convidada:
Gin e tônica é minha bebida favorita, com alecrim, limão e zimbro, se tiver. O gosto é cítrico e a história dessa combinação são ingredientes improváveis, de origens diferentes e propósitos inicialmente distintos dos fins que conhecemos hoje. Contingências? Improbabilidades? Contribuições e vivências de distintas regiões? Muito disso tem a ver com meu percurso. Nasci no Espírito Santo, lá me graduei em Direito e fiz mestrado na mesma área, em Vitória. Logo depois parti para o Rio Grande do Sul, onde ministrei aulas de Direito Constitucional e Processo Civil. Lá também iniciei o doutorado, que concluo em maio deste ano. Nesse período fui aprovada no concurso de professora do curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins. Pois bem, fui do Sul ao Norte, literalmente, e essa não foi a última mudança. Em abril de 2023, fui convidada para integrar o recém criado Ministério dos Povos Indígenas, em Brasília. Essa oportunidade me permitiu conectar pesquisas do mestrado e do doutorado com o praxis administrativa, aprofundar minha formação e diversificar as experiências pessoais e profissionais adquiridas até então. Foi e é um desafio, também uma oportunidade de crescimento, amadurecimento e um mergulho na complexidade de um país diverso como o Brasil.
Tema da Conversa:
"Muitos, poucos e alguns: quais “Brasis” nós conhecemos?"
Gin e tônica é minha bebida favorita, com alecrim, limão e zimbro, se tiver. O gosto é cítrico e a história dessa combinação são ingredientes improváveis, de origens diferentes e propósitos inicialmente distintos dos fins que conhecemos hoje. Contingências? Improbabilidades? Contribuições e vivências de distintas regiões? Muito disso tem a ver com meu percurso. Nasci no Espírito Santo, lá me graduei em Direito e fiz mestrado na mesma área, em Vitória. Logo depois parti para o Rio Grande do Sul, onde ministrei aulas de Direito Constitucional e Processo Civil. Lá também iniciei o doutorado, que concluo em maio deste ano. Nesse período fui aprovada no concurso de professora do curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins. Pois bem, fui do Sul ao Norte, literalmente, e essa não foi a última mudança. Em abril de 2023, fui convidada para integrar o recém criado Ministério dos Povos Indígenas, em Brasília. Essa oportunidade me permitiu conectar pesquisas do mestrado e do doutorado com o praxis administrativa, aprofundar minha formação e diversificar as experiências pessoais e profissionais adquiridas até então. Foi e é um desafio, também uma oportunidade de crescimento, amadurecimento e um mergulho na complexidade de um país diverso como o Brasil.
Tema da Conversa:
"Muitos, poucos e alguns: quais “Brasis” nós conhecemos?"
“Vacinas e Fake News: Quem tem medo do Zé Gotinha?"
Jonilson Berlink Lima
(Professor de Imunologia Básica e Clínica da Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB)
Sobre o Convidado:
Baiano, soteropolitano, Biólogo e Imunologista. Tem interesse em atividades relacionadas ao ensino e a divulgação cientifica. Curioso e empolgado em conhecer lugares, pessoas e culturas. Professor de imunologia Básica e Clinica da Universidade Federal do Oeste da Bahia em Barreiras onde gosta muito de frequentar o Ondas e o Rio Grande nos momentos de calor e Lazer. Tem interesse especial por entender a relação parasita -hospedeiro, as doenças infeciosas em gera, além da importância das vacinas para prevenção de doenças. Bebida preferida é uma boa cerveja preferencialmente estilo IPA.
Tema da Conversa:
Nos últimos anos tem aumentado as dúvidas da população com relação ao tema das vacinas. as coberturas vacinais para diversas doenças no Brasil e no mundo oscilaram nos últimos anos. Casos de doenças imunopreveníeis aumentaram. Em parte esse fenômeno pode ser explicado pela forma como noticias falsas e sem embasamento cientifico se disseminam nas redes sociais. Mas como tudo isso começou? As vacinas sempre foram seguras mas o que Mudou? Onde está o Zé gotinha? E quem tem medo do zé gotinha?
Baiano, soteropolitano, Biólogo e Imunologista. Tem interesse em atividades relacionadas ao ensino e a divulgação cientifica. Curioso e empolgado em conhecer lugares, pessoas e culturas. Professor de imunologia Básica e Clinica da Universidade Federal do Oeste da Bahia em Barreiras onde gosta muito de frequentar o Ondas e o Rio Grande nos momentos de calor e Lazer. Tem interesse especial por entender a relação parasita -hospedeiro, as doenças infeciosas em gera, além da importância das vacinas para prevenção de doenças. Bebida preferida é uma boa cerveja preferencialmente estilo IPA.
Tema da Conversa:
Nos últimos anos tem aumentado as dúvidas da população com relação ao tema das vacinas. as coberturas vacinais para diversas doenças no Brasil e no mundo oscilaram nos últimos anos. Casos de doenças imunopreveníeis aumentaram. Em parte esse fenômeno pode ser explicado pela forma como noticias falsas e sem embasamento cientifico se disseminam nas redes sociais. Mas como tudo isso começou? As vacinas sempre foram seguras mas o que Mudou? Onde está o Zé gotinha? E quem tem medo do zé gotinha?
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