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Palestra 1: A Amazônia contra o Antropoceno. / Palestrante: Marcos Pereira Magalhães
Palestra 2: "O Arrasta Povo do Pará" a (Re)existência das Ruas: Possibilidades do Melody e tecno-melody na educação. / Palestrante: Jollie Nascimento
Palestra 2: "O Arrasta Povo do Pará" a (Re)existência das Ruas: Possibilidades do Melody e tecno-melody na educação. / Palestrante: Jollie Nascimento
"O Arrasta Povo do Pará" a (Re)existência das Ruas: Possibilidades do Melody e tecno-melody na educação.
Jollie Nascimento
(Grupo de Pesquisa GIPE-CORPO (UFBA) // Grupo de Estudos em Performance InCorpoRE-UEPA )
"Compreendemos a escola como um ambiente construído a partir das pluralidades culturais, compostos de traços importantes para a construção de identidades e pertencimento abrangendo um recorte social e cultural que inclui aspectos sócios históricos e estéticos do melody e tecno-melody.
Acreditamos na potência do fenômeno do melody e tecno-melody quer seja para fins educacionais ou para além dos muros da escola, como sendo este o primeiro estudo a tratar desta temática dentro da área de atuação da Educação Física, acreditamos que o pioneirismo possa incentivar futuras pesquisas explorarem o tema, fortemente presente no cotidiano dos sujeitos paraenses que vivenciam as práticas corporais deste fenômeno e a sua dimensão simbólica. "
Acreditamos na potência do fenômeno do melody e tecno-melody quer seja para fins educacionais ou para além dos muros da escola, como sendo este o primeiro estudo a tratar desta temática dentro da área de atuação da Educação Física, acreditamos que o pioneirismo possa incentivar futuras pesquisas explorarem o tema, fortemente presente no cotidiano dos sujeitos paraenses que vivenciam as práticas corporais deste fenômeno e a sua dimensão simbólica. "
A Amazônia contra o Antropoceno.
Marcos Pereira Magalhães
(Museu Paraense Emílio Goeldi)
As florestas amazônicas foram cultivadas por indígenas durante mais de 11.000 anos. Mas têm sido eliminadas desde a década de 1970 pela chamada "grande aceleração capitalista". De valor capital incalculável, desde então ela vem sendo queimada, derrubada e substituída por capim, buracos de mineração e plantações de soja, acelerando as mudanças climáticas em curso. Entretanto, a arqueologia está mostrando que é possível reverter os efeitos negativos do capitalismo na Amazônia. Estudos revelam que a antropogênese das florestas foi possível graças à produção de tecnologias, que as tornaram mais produtivas e biodiversificadas. E ainda, que é possível anular as distopias do Antropoceno na Amazônia aplicando essas mesmas tecnologias hoje.
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