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Palestra 1: "Experiências do passado através da arqueologia de Belterra e Fordlândia.” / Palestrante: Daniela Ferreira
Palestra 2: Entre a escola que temos e a escola que queremos: a Síndrome do Manoel Gomes é uma realidade dos professores da Educação Básica? / Palestrante: João Manoel da Silva Malheiro
Palestra 2: Entre a escola que temos e a escola que queremos: a Síndrome do Manoel Gomes é uma realidade dos professores da Educação Básica? / Palestrante: João Manoel da Silva Malheiro
"Experiências do passado através da arqueologia de Belterra e Fordlândia.”
Daniela Ferreira
(Universidade Federal de Pernambuco e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)
Fordlândia e Belterra compartilham a experiência de terem sido gererenciadas pela Companhia Ford entre o final da década de 1920 até 1945. Fato nada incomum, é que a presença da empresa na região é predominantemente contada a partir da experiência, vivência e trabalho dos homens.
Como voz alternativa, depoimentos verificados em documentos judiciais da época estão possibilitando uma análise arqueológica das paisagens de Belterra e de Fordlândia de forma a trazer luz sobre a situação das mulheres e mostrando como os espaços vivenciados por elas foram atravessados pela transição dos papéis sociais a elas designados em relação à sua [des]honra sexual: da menina, para ‘moça’, e depois, como ‘mulher solteira’ ou ‘rainha do lar’.
Como voz alternativa, depoimentos verificados em documentos judiciais da época estão possibilitando uma análise arqueológica das paisagens de Belterra e de Fordlândia de forma a trazer luz sobre a situação das mulheres e mostrando como os espaços vivenciados por elas foram atravessados pela transição dos papéis sociais a elas designados em relação à sua [des]honra sexual: da menina, para ‘moça’, e depois, como ‘mulher solteira’ ou ‘rainha do lar’.
Entre a escola que temos e a escola que queremos: a Síndrome do Manoel Gomes é uma realidade dos professores da Educação Básica?
João Manoel da Silva Malheiro
(Universidade Federal do Pará)
A apresentação objetiva discutir quais os limites e as possibilidades reais, nas condições que temos nas escolas públicas, de redimensionar nossas ações, no sentido de tornar os conhecimentos mais significativos para os alunos e, nessa perspectiva, analisar o trabalho docente de outra forma que poderá ir além das lamentações normalmente conhecidas.
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